No terminal digitar o comando:
sudo gedit /etc/default/grub
depois na linha em que está escrito:
GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT=”quiet splash”
mude para:
GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT=""
e depois de o comando:
sudo update-grub
Pronto o Ubuntu só vai subir com as linhas de comando, dá para ver se tem até algum erro quando sobe o sistema.
domingo, 21 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Liberando Acesso Externo Wildfly
Para liberar o acesso externo da aplicação no Wildfly precisamos configurar o standalone.xml na configuração de Interface <interfaces>.
Subistituir:
Por:
Subistituir:
<interface name="public">
<inet-address value="127.0.0.1"/>
</interface>
Por:
<interface name="public">
<any-address/>
</interface>
sábado, 29 de novembro de 2014
Criando Primeiro Usuário no Postgres
Simples, na máquina com o banco instalado siga os seguintes passos.
Logue-se como root, tecle "su root" ou "sudo -i" no Ubuntu (no terminal a mensagem padrão deve terminar com #).
Entre como usuário postgres comando:
# su postgres
Conecte no banco comando:
$ psql
Agora deve aparecer a frase de boas vindas (Bem vindo ao psql...) e você está no terminal do posgres.
Entre com o comando:
CREATE USER nomedousuario SUPERUSER INHERIT CREATEDB CREATEROLE;
e tecle enter.
Depois entre com o comando:
ALTER USER nomedousuario PASSWORD 'senha';
e tecle Enter.
Pronto! Usuário criado.
Logue-se como root, tecle "su root" ou "sudo -i" no Ubuntu (no terminal a mensagem padrão deve terminar com #).
Entre como usuário postgres comando:
# su postgres
Conecte no banco comando:
$ psql
Agora deve aparecer a frase de boas vindas (Bem vindo ao psql...) e você está no terminal do posgres.
Entre com o comando:
CREATE USER nomedousuario SUPERUSER INHERIT CREATEDB CREATEROLE;
e tecle enter.
Depois entre com o comando:
ALTER USER nomedousuario PASSWORD 'senha';
e tecle Enter.
Pronto! Usuário criado.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Terminal configurado para usar Git
comando:
sudo vim ~/.bashrc
editar:
# color git
parse_git_branch() {
git branch 2> /dev/null | sed -e '/^[^*]/d' -e 's/* \(.*\)/(\1)/'
}
export PS1="\[\033[00m\]\u@\h\[\033[01;33m\] \w \[\033[31m\]\$(parse_git_branch)\[\033[00m\]$\[\033[00m\] "
salvar
comando:
vim ~/.gitconfig
editar:
[user]
name = Thiago Marcello
email = thiagocmarcello@gmail.com
[color]
ui = auto
[alias]
st = status
lg = log --pretty=format:'%Cgreen%h %Cblue%ad %Cred%cn %Creset%s' --date=short
ll = log --pretty=format:\"%C(yellow)%h%Cred%d\\\\ %Creset%s%Cblue\\\\ [%cn]\" --decorate --numstat
ffc = diff-tree --no-commit-id --name-only -r
[core]
editor=vim
salvar
sudo vim ~/.bashrc
editar:
# color git
parse_git_branch() {
git branch 2> /dev/null | sed -e '/^[^*]/d' -e 's/* \(.*\)/(\1)/'
}
export PS1="\[\033[00m\]\u@\h\[\033[01;33m\] \w \[\033[31m\]\$(parse_git_branch)\[\033[00m\]$\[\033[00m\] "
salvar
comando:
vim ~/.gitconfig
editar:
[user]
name = Thiago Marcello
email = thiagocmarcello@gmail.com
[color]
ui = auto
[alias]
st = status
lg = log --pretty=format:'%Cgreen%h %Cblue%ad %Cred%cn %Creset%s' --date=short
ll = log --pretty=format:\"%C(yellow)%h%Cred%d\\\\ %Creset%s%Cblue\\\\ [%cn]\" --decorate --numstat
ffc = diff-tree --no-commit-id --name-only -r
[core]
editor=vim
salvar
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Exportar e Importar Profile do WebSphere
Exportação do Profile
Execute os seguintes comando no prompt do windows:
cd "c:\IBM\SDP\runtimes\base_v61\profiles\was61profile1\bin"
startServer.bat server1 (server1 é o nome default do application server associado a um profile)
Após a execução com sucesso desse execute o seguinte comando:
wsadmin.bat
O prompt de comando será apresentado da seguinte forma:
wsadmin>
$AdminTask exportWasprofile {-archive c:\profile.car}
Essa execução resultará na criação do arquivo profile.car na unidade c:/ do windows, onde esse arquivo contem os dados do profile para importação em outro WebSphere.
Execute os seguintes comando no prompt do windows:
cd "c:\IBM\SDP\runtimes\base_v61\profiles\was61profile2\bin"
startServer.bat server1 (server1 é o nome default do application server associado a um profile)
Após a execução com sucesso desse execute o seguinte comando:
wsadmin.bat
O prompt de comando será apresentado da seguinte forma:
wsadmin>
Execute o comando abaixo para importar o profile:
$AdminTask importWasprofile {-archive c:\profile.car}
Execute o comando abaixo para salvar a alteração e em seguida o comando quit para finalizar o processo.
$AdminConfig save
wsadmin.bat
O prompt de comando será apresentado da seguinte forma:
wsadmin>
Digite o comando abaixo, seguido do comando quit para finalizar o processo de exportação do profile.
Essa execução resultará na criação do arquivo profile.car na unidade c:/ do windows, onde esse arquivo contem os dados do profile para importação em outro WebSphere.
Importação de Profile
Execute os seguintes comando no prompt do windows:
cd "c:\IBM\SDP\runtimes\base_v61\profiles\was61profile2\bin"
startServer.bat server1 (server1 é o nome default do application server associado a um profile)
Após a execução com sucesso desse execute o seguinte comando:
wsadmin.bat
O prompt de comando será apresentado da seguinte forma:
wsadmin>
Execute o comando abaixo para importar o profile:
$AdminTask importWasprofile {-archive c:\profile.car}
Execute o comando abaixo para salvar a alteração e em seguida o comando quit para finalizar o processo.
$AdminConfig save
Após a execução do comando $quit o servidor esta pronto para ser usado com as novas configurações.
Subtrair ou Adicionar data com Sysdate no Oracle
Aqui recebemos a data atual e subtraimos 25 anos:
SELECT SYSDATE - INTERVAL '25' YEAR FROM DUAL;
SELECT SYSDATE - INTERVAL '25' YEAR FROM DUAL;
Tratando data no Oracle Sysdate
SELECT SYSDATE DATA_ATUAL,
ADD_MONTHS(SYSDATE,-1) MENOS_UM_MES,
ADD_MONTHS(SYSDATE,1) MAIS_UM_MES,
LAST_DAY(SYSDATE) ULTIMO_DIA_MES,
TRUNC(SYSDATE,'MONTH') PRIMEIRO_DIA_MES,
MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,'01-
JAN-2001') QTD_MES,
FLOOR(MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,' 01-JAN-2001')) ARREDONDA_ABAIXO,
CEIL(MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,' 01-JAN-2001')) ARREDONDA_ACIMA,
ABS(MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,' 01-JAN-2001')) VALOR_ABSOLUTO,
ROUND((MONTHS_BETWEEN(SYSDATE, '01-JAN-2001')),2) ARREDONDA,
TRUNC(SYSDATE,'year') PRIMEIRO_DIA_ANO,
to_char(SYSDATE,'dd " DE " FMMONTH " DE " YYYY','nls_date_language= portuguese') DIAMES_EXTENSO,
to_char(SYSDATE,'FMMONTH " DE " YYYY','nls_date_language= portuguese') MES_EXTENSO,
TO_CHAR(SYSDATE,'HH24:MI') HORA_MINUTO,
to_char(sysdate,'FMMonth',' nls_date_language=portuguese') mes_corrente,
to_date(lpad(to_char(1234),4,' 0'),'hh24mi') dias_data,
Floor(floor(months_between( SYSDATE,SYSDATE)) / 12) IDADE,
decode(TO_NUMBER(TO_CHAR( SYSDATE,'D')),2,'segunda- feira',3,'terça-feira',4,' quarta-feira',
5,'quinta-feira',6,'---ta- feira',7,'sabado',1,'domingo') dia_da_semana
FROM DUAL
ADD_MONTHS(SYSDATE,-1) MENOS_UM_MES,
ADD_MONTHS(SYSDATE,1) MAIS_UM_MES,
LAST_DAY(SYSDATE) ULTIMO_DIA_MES,
TRUNC(SYSDATE,'MONTH') PRIMEIRO_DIA_MES,
MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,'01-
FLOOR(MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,'
CEIL(MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,'
ABS(MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,'
ROUND((MONTHS_BETWEEN(SYSDATE,
TRUNC(SYSDATE,'year') PRIMEIRO_DIA_ANO,
to_char(SYSDATE,'dd " DE " FMMONTH " DE " YYYY','nls_date_language=
to_char(SYSDATE,'FMMONTH " DE " YYYY','nls_date_language=
TO_CHAR(SYSDATE,'HH24:MI') HORA_MINUTO,
to_char(sysdate,'FMMonth','
to_date(lpad(to_char(1234),4,'
Floor(floor(months_between(
decode(TO_NUMBER(TO_CHAR(
5,'quinta-feira',6,'---ta-
FROM DUAL
domingo, 8 de junho de 2014
Instalando Maven no Ubuntu
1º Instalando Maven
Saiba onde configurar as variáveis de ambiente aqui
- Baixar o maven: http://maven.apache.org/download.html
- Descompactar o arquivo.
- Adicionar as variáveis de ambiente M2_HOME , M2;
- M2_HOME=/caminho/maven
- M2=$M2_HOME/bin
- Alterar a variável PATH:
- PATH = acrescentar $M2
- Verificar a existência da variável JAVA_HOME e a referência $JAVA_HOME/bin no PATH.
- Rodar o comando “mvn -version” no terminal.
Saiba onde configurar as variáveis de ambiente aqui
sábado, 7 de junho de 2014
Variavel de ambiente no Ubuntu
Local da variável apenas para o terminal:
sudo vim /home/seu-usuário/.bashrc
Local da variável para todos os profiles:
sudo vim /etc/profile
sudo vim /home/seu-usuário/.bashrc
Local da variável para todos os profiles:
sudo vim /etc/profile
domingo, 27 de abril de 2014
Compactar e Descompactar Arquivos no Ubuntu
apt-get install zip
Os comandos são:
.zip
Compactando:
zip -r nomedoarquivo.zip nome_do_arquivo_ou_pasta
Descompactando:
unzip nomedoarquivo.zip
.rar
Compactando:
rar a -r nomedoarquivo.rar arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
rar x nomedoarquivo.rar
.tar
Compactando:
tar -zcvf nomedoarquivo.tar arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
tar -xvf nomedoarquivo.tar
.tar.gz
Compactando:
tar -czfv nomedoarquivo.tar.gz pasta1 arquivo1 pasta2 arquivo2
Descompactando:
tar -vzxf nomedoarquivo.tar.gz
.tar.bz2
Compactando:
tar -cjfv nomedoarquivo.tar.bz2 arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
tar -jxvf nomedoarquivo.tar.bz2
Os comandos são:
.zip
Compactando:
zip -r nomedoarquivo.zip nome_do_arquivo_ou_pasta
Descompactando:
unzip nomedoarquivo.zip
.rar
Compactando:
rar a -r nomedoarquivo.rar arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
rar x nomedoarquivo.rar
.tar
Compactando:
tar -zcvf nomedoarquivo.tar arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
tar -xvf nomedoarquivo.tar
.tar.gz
Compactando:
tar -czfv nomedoarquivo.tar.gz pasta1 arquivo1 pasta2 arquivo2
Descompactando:
tar -vzxf nomedoarquivo.tar.gz
.tar.bz2
Compactando:
tar -cjfv nomedoarquivo.tar.bz2 arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
tar -jxvf nomedoarquivo.tar.bz2
Tabela para comparações com Shell Script
Comparações:
-eq equal to
-ne not equal to
-lt less than
-le less than or equal to
-gt greater than
-ge greater than or equal to
Operando arquivos:
-s file exists and is not empty
-f file exists and is not a directory
-d directory exists
-x file is executable
-w file is writable
-r file is readable
-eq equal to
-ne not equal to
-lt less than
-le less than or equal to
-gt greater than
-ge greater than or equal to
Operando arquivos:
-s file exists and is not empty
-f file exists and is not a directory
-d directory exists
-x file is executable
-w file is writable
-r file is readable
Shell Script If / Esle
NOTA: Você sabia que podemos usar python em scripts shell do Unix? Confira o tutorial python if / else!
Para que um script possa ser muito útil, você terá que ser capaz de testar as condições de variáveis. A maioria das linguagens de programação e scripts têm algum tipo de if / else como expressão, assim como o shell. Diferentemente da maioria dos outros idiomas, os espaços são muito importantes quando se utiliza uma instrução if. Vamos fazer um script simples que vai pedir um usuário e uma senha antes de permitir que ele continue. Isso obviamente não é como você poderia implementar essa segurança em um sistema real, mas faremos um bom exemplo de como usar if e else declarações.
#!/bin/sh
VALID_PASSWORD="secret" #esta é sua senha.
echo "Por favor, entre com a senha:"
read PASSWORD
if [ "$PASSWORD" == "$VALID_PASSWORD" ]; then
echo "Você tem acesso!"
else
echo "Sem Acesso!"
fi
OUTRO EXEMPLO:
#!/bin/sh
# Prompt for a user name...
echo "Favor entrar com sua idade:"
read AGE
if [ "$AGE" -lt 20 ] || [ "$AGE" -ge 50 ]; then
echo "Sorry, you are out of the age range."
elif [ "$AGE" -ge 20 ] && [ "$AGE" -lt 30 ]; then
echo "You are in your 20s"
elif [ "$AGE" -ge 30 ] && [ "$AGE" -lt 40 ]; then
echo "You are in your 30s"
elif [ "$AGE" -ge 40 ] && [ "$AGE" -lt 50 ]; then
echo "You are in your 40s"
fi
Lembre-se que os espaços são muito importantes para a instrução if!
Observe que o encerramento da instrução if é fi. Você vai precisar usar a instrução fi para encerrar uma if. Você também pode substituir os "==" com "! =" Para testar se as variáveis não são iguais. Há outros sinais que você pode colocar no lugar dos "==" para outros tipos de testes. Veja a tabela nesse link
Para que um script possa ser muito útil, você terá que ser capaz de testar as condições de variáveis. A maioria das linguagens de programação e scripts têm algum tipo de if / else como expressão, assim como o shell. Diferentemente da maioria dos outros idiomas, os espaços são muito importantes quando se utiliza uma instrução if. Vamos fazer um script simples que vai pedir um usuário e uma senha antes de permitir que ele continue. Isso obviamente não é como você poderia implementar essa segurança em um sistema real, mas faremos um bom exemplo de como usar if e else declarações.
#!/bin/sh
VALID_PASSWORD="secret" #esta é sua senha.
echo "Por favor, entre com a senha:"
read PASSWORD
if [ "$PASSWORD" == "$VALID_PASSWORD" ]; then
echo "Você tem acesso!"
else
echo "Sem Acesso!"
fi
OUTRO EXEMPLO:
#!/bin/sh
# Prompt for a user name...
echo "Favor entrar com sua idade:"
read AGE
if [ "$AGE" -lt 20 ] || [ "$AGE" -ge 50 ]; then
echo "Sorry, you are out of the age range."
elif [ "$AGE" -ge 20 ] && [ "$AGE" -lt 30 ]; then
echo "You are in your 20s"
elif [ "$AGE" -ge 30 ] && [ "$AGE" -lt 40 ]; then
echo "You are in your 30s"
elif [ "$AGE" -ge 40 ] && [ "$AGE" -lt 50 ]; then
echo "You are in your 40s"
fi
Lembre-se que os espaços são muito importantes para a instrução if!
Observe que o encerramento da instrução if é fi. Você vai precisar usar a instrução fi para encerrar uma if. Você também pode substituir os "==" com "! =" Para testar se as variáveis não são iguais. Há outros sinais que você pode colocar no lugar dos "==" para outros tipos de testes. Veja a tabela nesse link
Alter table em colunas no Oracle
Comandos para alterar, inserir e deletar colunas e renomear nome da tabela:
CREATE TABLE T_CLASSE_SOCIAL(
COD_CLASSE_SOCIAL CHAR(1) PRIMARY KEY,
DSC_FAIXA_RENDA VARCHAR2(20)
)
-- Adiciona coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
ADD (TESTE NUMBER(3))
-- Modifica coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
MODIFY (TESTE VARCHAR2(50))
-- Renomeia coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME COLUMN TESTE TO TESTE_NOVO;
-- Deleta coluna
ALTER TABLE T_CLASSE
DROP COLUMN TESTE_NOVO
-- Renomeia tabela
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME TO T_CLASSE;
CREATE TABLE T_CLASSE_SOCIAL(
COD_CLASSE_SOCIAL CHAR(1) PRIMARY KEY,
DSC_FAIXA_RENDA VARCHAR2(20)
)
-- Adiciona coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
ADD (TESTE NUMBER(3))
-- Modifica coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
MODIFY (TESTE VARCHAR2(50))
-- Renomeia coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME COLUMN TESTE TO TESTE_NOVO;
-- Deleta coluna
ALTER TABLE T_CLASSE
DROP COLUMN TESTE_NOVO
-- Renomeia tabela
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME TO T_CLASSE;
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Fazer Atualização para Ubuntu 14.04 LTS
Pra quem já usa o Ubuntu na versão 12.04 LTS e quer atualizar para a nova 14.04 LTS, lançada recentemente, siga o comando abaixo:
*Lembrando que um Upgrade LTS-to-LTS é seguro pois ele preserva todos os seus arquivos, porém nunca é demais fazer um backup como segurança!
sudo update-manager -d
*Lembrando que um Upgrade LTS-to-LTS é seguro pois ele preserva todos os seus arquivos, porém nunca é demais fazer um backup como segurança!
sudo update-manager -d
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Criando JSF 2.0
Criando um Novo Projeto em JSF 2.0
Usaremos JSF Mojarra 2.0, Tomcat 7 e JDK 7.
Levo em consideração que você tenha baixado os jars do JSF, tenha a pasta do tomcat 7 e instalado o JDK 7. Depois de feito seu download nos links acima!
File > New Project e selecionaremos Dynamic Web Project:
Em seguida configuraremos nosso Tomcat:
Agora vamos configurar o diretório onde se encontra o Tomcat:
Feito isso, escolheremos a JRE 7:
Marque a opção Generate web.xml...
Em "Type:" deixe Disable Libary Configuration, pois nós mesmos colocaremos as libs no projeto! E Finish
Após fazer download das libs do JSF, copie e cole todas os 4 jars para a pasta lib que fica dentro de WebContent/WEB-INF, veja abaixo:
Aproveitando a imagem acima, vemos o nosso web.xml, nele fiz as seguintes configurações:
na tag <welcome-file-list> deixei apenas uma <welcome-file> que é qual pagina quando executarmos o projeto ele carregará, no caso está como index.xhtml. Na tag <url-pattern> configurei a maneira que será visualizado a minha extensão, por exemplo, assim que for executado esse projeto ele abrirá no navegador mostrando o endereço localhost/projeto/index.jsf e não localhost/projeto/index.xhtml, caso eu coloque entre essa tag o valor "*.thiago" será exibido no navegador localhost/projeto/index.thiago
Na pasta WebContent que é criada as paginas xhtml.
Em todas as paginas criadas, temos que fazer o import para poder usar as tag <h: /> do JSF, assim como vemos na imagem acima.
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"
xmlns:h="http://java.sun.com/jsf/html"
xmlns:f="http://java.sun.com/jsf/core"
xmlns:ui="http://java.sun.com/jsf/facelets">
Nesse exemplo criado, fiz um ManagedBean PessoaMB e uso as @anotações @ManagedBean @SessionScoped acima da declaração da classe. Importante notar que o eclipse pode importar esses @ dejavax.annotation.*; que é INCORRETO! O import correto é javax.faces.bean.*; caso contrario, não será um ManagedBean para o JSF.
Fizemos um ManagedBean e coloquei alguns atributos para dar como exemplo, fizemos também um método chamado gerar() que carrega esses atributos com um nome e idade, assim quando o metodo é chamado no xhtml ele carrega nome e idade para preencher nos inputText!
Na imagem abaixo temos o xhtml com as tags <h:inputText> sendo carregadas desses valores com a propriedade value="#{}". Nessa propriedade value é onde chamamos nosso ManagedBean que por padrão leva o mesmo nome do MB só que a primeira letra em minúsculo. Na tag <h:commandButton> configuro as propriedades value que leva o nome do botão e a action que faz a ação, no caso chama o método responsável por gerar os nomes, assim a pagina é por padrão( já que não temos um retorno no método invocando outra pagina) novamente carregada e os campos trazem os atributos já carregados!
Ao executar o projeto, fica assim:
Quando clico em Gerar:
Usaremos JSF Mojarra 2.0, Tomcat 7 e JDK 7.
Levo em consideração que você tenha baixado os jars do JSF, tenha a pasta do tomcat 7 e instalado o JDK 7. Depois de feito seu download nos links acima!
File > New Project e selecionaremos Dynamic Web Project:
Em seguida configuraremos nosso Tomcat:
Selecionamos a versão que nesse caso é a 7.0:
Agora vamos configurar o diretório onde se encontra o Tomcat:
Feito isso, escolheremos a JRE 7:
Marque a opção Generate web.xml...
Em "Type:" deixe Disable Libary Configuration, pois nós mesmos colocaremos as libs no projeto! E Finish
Após fazer download das libs do JSF, copie e cole todas os 4 jars para a pasta lib que fica dentro de WebContent/WEB-INF, veja abaixo:
Aproveitando a imagem acima, vemos o nosso web.xml, nele fiz as seguintes configurações:
na tag <welcome-file-list> deixei apenas uma <welcome-file> que é qual pagina quando executarmos o projeto ele carregará, no caso está como index.xhtml. Na tag <url-pattern> configurei a maneira que será visualizado a minha extensão, por exemplo, assim que for executado esse projeto ele abrirá no navegador mostrando o endereço localhost/projeto/index.jsf e não localhost/projeto/index.xhtml, caso eu coloque entre essa tag o valor "*.thiago" será exibido no navegador localhost/projeto/index.thiago
Na pasta WebContent que é criada as paginas xhtml.
Em todas as paginas criadas, temos que fazer o import para poder usar as tag <h: /> do JSF, assim como vemos na imagem acima.
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"
xmlns:h="http://java.sun.com/jsf/html"
xmlns:f="http://java.sun.com/jsf/core"
xmlns:ui="http://java.sun.com/jsf/facelets">
Nesse exemplo criado, fiz um ManagedBean PessoaMB e uso as @anotações @ManagedBean @SessionScoped acima da declaração da classe. Importante notar que o eclipse pode importar esses @ de
Fizemos um ManagedBean e coloquei alguns atributos para dar como exemplo, fizemos também um método chamado gerar() que carrega esses atributos com um nome e idade, assim quando o metodo é chamado no xhtml ele carrega nome e idade para preencher nos inputText!
Na imagem abaixo temos o xhtml com as tags <h:inputText> sendo carregadas desses valores com a propriedade value="#{}". Nessa propriedade value é onde chamamos nosso ManagedBean que por padrão leva o mesmo nome do MB só que a primeira letra em minúsculo. Na tag <h:commandButton> configuro as propriedades value que leva o nome do botão e a action que faz a ação, no caso chama o método responsável por gerar os nomes, assim a pagina é por padrão( já que não temos um retorno no método invocando outra pagina) novamente carregada e os campos trazem os atributos já carregados!
Ao executar o projeto, fica assim:
Quando clico em Gerar:
domingo, 20 de abril de 2014
Visualizar pacotes / programas instalados no Ubuntu
Comando:
sudo dpkg --list | grep virtual
O comando grep é uma filtragem de dados, no caso irá trazer os programas instalados que tenham a palavra "virtual". Caso queira visualizar todos, o comando é:
sudo dpkg --list
sudo dpkg --list | grep virtual
O comando grep é uma filtragem de dados, no caso irá trazer os programas instalados que tenham a palavra "virtual". Caso queira visualizar todos, o comando é:
sudo dpkg --list
Removendo versão antiga de Kernel no Ubuntu
Primeiro verificamos a versão atual com o comando:
uname -r
Depois verificamos a lista de Kernel instalados em nosso sistema:
sudo dpkg --list | grep linux-image
Agora remova os que não são usados, por exemplo, como uso a versão 3.13.1 posso remover as demais:
sudo apt-get remove linux-image-3.5.0-23-generic
Reinicie o sistema e pronto!
sábado, 8 de março de 2014
Script de inicialização do tomcat via terminal Ubuntu
- Modificar endereço das pastas no script
- Salvar esse script na pasta /etc/init.d/
- Dar permissão de execução
- Comandos:
service tomcat start
service tomcat restart
service tomcat stop
service tomcat status
- Esse script também mostra as saidas do dos logs de catalina.out
--Copiar da próxima linha ->
#!/bin/bash
#
# tomcat This shell script takes care of starting and stopping Tomcat
#
# chkconfig: - 80 20
#
### BEGIN INIT INFO
# Provides: tomcat
# Required-Start: $network $syslog
# Required-Stop: $network $syslog
# Default-Start:
# Default-Stop:
# Short-Description: start and stop tomcat
### END INIT INFO
TOMCAT_USER=openbravo
TOMCAT_HOME="/apache-tomcat-6.0.37"
SHUTDOWN_WAIT=30
tomcat_pid() {
echo `ps aux | grep org.apache.catalina.startup.Bootstrap | grep -v grep | awk '{ print $2 }'`
}
start() {
pid=$(tomcat_pid)
if [ -n "$pid" ]
then
echo "Tomcat is already running (pid: $pid)"
else
# Start tomcat
echo "Starting tomcat"
/bin/su - -c "cd $TOMCAT_HOME/bin && $TOMCAT_HOME/bin/startup.sh" $TOMCAT_USER
tail -f /apache-tomcat-6.0.37/logs/catalina.out
fi
return 0
}
stop() {
pid=$(tomcat_pid)
if [ -n "$pid" ]
then
echo "Stoping Tomcat"
/bin/su - -c "cd $TOMCAT_HOME/bin && $TOMCAT_HOME/bin/shutdown.sh" $TOMCAT_USER
let kwait=$SHUTDOWN_WAIT
count=0
count_by=5
until [ `ps -p $pid | grep -c $pid` = '0' ] || [ $count -gt $kwait ]
do
echo "Waiting for processes to exit. Timeout before we kill the pid: ${count}/${kwait}"
sleep $count_by
let count=$count+$count_by;
done
if [ $count -gt $kwait ]; then
echo "Killing processes which didn't stop after $SHUTDOWN_WAIT seconds"
kill -9 $pid
fi
else
echo "Tomcat is not running"
fi
return 0
}
case $1 in
start)
start
;;
stop)
stop
;;
restart)
stop
start
;;
status)
pid=$(tomcat_pid)
if [ -n "$pid" ]
then
echo "Tomcat is running with pid: $pid"
else
echo "Tomcat is not running"
fi
;;
*)
echo $"Uso correto: service tomcat {start | stop | restart | status}"
;;
esac
exit 0
- Salvar esse script na pasta /etc/init.d/
- Dar permissão de execução
- Comandos:
service tomcat start
service tomcat restart
service tomcat stop
service tomcat status
- Esse script também mostra as saidas do dos logs de catalina.out
--Copiar da próxima linha ->
#!/bin/bash
#
# tomcat This shell script takes care of starting and stopping Tomcat
#
# chkconfig: - 80 20
#
### BEGIN INIT INFO
# Provides: tomcat
# Required-Start: $network $syslog
# Required-Stop: $network $syslog
# Default-Start:
# Default-Stop:
# Short-Description: start and stop tomcat
### END INIT INFO
TOMCAT_USER=openbravo
TOMCAT_HOME="/apache-tomcat-6.0.37"
SHUTDOWN_WAIT=30
tomcat_pid() {
echo `ps aux | grep org.apache.catalina.startup.Bootstrap | grep -v grep | awk '{ print $2 }'`
}
start() {
pid=$(tomcat_pid)
if [ -n "$pid" ]
then
echo "Tomcat is already running (pid: $pid)"
else
# Start tomcat
echo "Starting tomcat"
/bin/su - -c "cd $TOMCAT_HOME/bin && $TOMCAT_HOME/bin/startup.sh" $TOMCAT_USER
tail -f /apache-tomcat-6.0.37/logs/catalina.out
fi
return 0
}
stop() {
pid=$(tomcat_pid)
if [ -n "$pid" ]
then
echo "Stoping Tomcat"
/bin/su - -c "cd $TOMCAT_HOME/bin && $TOMCAT_HOME/bin/shutdown.sh" $TOMCAT_USER
let kwait=$SHUTDOWN_WAIT
count=0
count_by=5
until [ `ps -p $pid | grep -c $pid` = '0' ] || [ $count -gt $kwait ]
do
echo "Waiting for processes to exit. Timeout before we kill the pid: ${count}/${kwait}"
sleep $count_by
let count=$count+$count_by;
done
if [ $count -gt $kwait ]; then
echo "Killing processes which didn't stop after $SHUTDOWN_WAIT seconds"
kill -9 $pid
fi
else
echo "Tomcat is not running"
fi
return 0
}
case $1 in
start)
start
;;
stop)
stop
;;
restart)
stop
start
;;
status)
pid=$(tomcat_pid)
if [ -n "$pid" ]
then
echo "Tomcat is running with pid: $pid"
else
echo "Tomcat is not running"
fi
;;
*)
echo $"Uso correto: service tomcat {start | stop | restart | status}"
;;
esac
exit 0
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Instalar Oracle 10g no Ubuntu
Baixar pacote .deb aqui.
Dê um clique para ele te mostrar onde e como está instalando os pacotes. Depois abra um terminal e digite o seguinte: $ cd /etc/init.d/
$ ./oracle-xe configure
Pronto, agora ele pedirá qual porta você vai usar para se conectar, geralmente ele já te mostra um exemplo de porta, mas se não pode usar a "8080".
Depois ele pede qual e a porta de comunicação, "1521". Depois ele pede para você a senha que usará para root (dba). Sugiro que grave essa senha até na cueca, pois se perdê-la não imagina a dor de cabeça que terá.
Depois de tudo feito, vá ate a barra de tarefa "aplicação":
Para executar comandos SQL você pode ter um programa de SGBD ou mesmo um SQLPLUS, que já vem na instalação do Oracle.
Caso queira o SQLPlus é simples para conectar:
$ conenct system
(senha de dba)
Caso queira conectar com outros usuários e só criá-los pelo home page do banco de dados.
Dê um clique para ele te mostrar onde e como está instalando os pacotes. Depois abra um terminal e digite o seguinte: $ cd /etc/init.d/
$ ./oracle-xe configure
Pronto, agora ele pedirá qual porta você vai usar para se conectar, geralmente ele já te mostra um exemplo de porta, mas se não pode usar a "8080".
Depois ele pede qual e a porta de comunicação, "1521". Depois ele pede para você a senha que usará para root (dba). Sugiro que grave essa senha até na cueca, pois se perdê-la não imagina a dor de cabeça que terá.
Depois de tudo feito, vá ate a barra de tarefa "aplicação":
- Oracle Data Base;
- Ir para home page do banco de dados;
- Coloque o login de dba """""System""""";
- Coloque a senha que você definiu na instalação (cara não me diga que você não lembra);
- Pronto, você já esta rodando o Oracle!
Para executar comandos SQL você pode ter um programa de SGBD ou mesmo um SQLPLUS, que já vem na instalação do Oracle.
Caso queira o SQLPlus é simples para conectar:
$ conenct system
(senha de dba)
Caso queira conectar com outros usuários e só criá-los pelo home page do banco de dados.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Instalar JDK 6 / JDK 7 Ubuntu
sudo apt-get install software-properties-common
Add the PPA:
$ sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/java
Update the repo index:
$ sudo apt-get update
Install Java 8:
$ sudo apt-get install oracle-java8-installer
Or, install Java 7:
$ sudo apt-get install oracle-java7-installer
Or, install Java 6:
$ sudo apt-get install oracle-java6-installer
Comandos wsgen e wsimport
Estar dentro das pastas necessárias
wsimport -extension -keep -XadditionalHeaders http://endereco.do.wsdl/Servico.xxx?wsdl
wsgen -classpath build/classes/ -wsdl -r WebContent/WEB-INF/wsdl -s src -d build/classes/ com.servico.Servico
wsimport -extension -keep -XadditionalHeaders http://endereco.do.wsdl/Servico.xxx?wsdl
wsgen -classpath build/classes/ -wsdl -r WebContent/WEB-INF/wsdl -s src -d build/classes/ com.servico.Servico
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Estender monitores no Ubuntu
xrandr --output VGA1 --auto --primary
xrandr --output LVDS1 --auto --right-of VGA1
xrandr --output LVDS1 --auto --right-of VGA1
Configurando Samba Ubuntu
O samba possui a ferramenta smbpasswd, net, pdbedit para gerenciar as contas dos usuário, para a criação de usuários no samba; o smbpasswd e utilizado para ações mais simples como adicionar usuário, deletar, desabilitar ou habilitar uma conta. Vou mostrar como criar uma conta no samba, mas para isso e necessário estar logado como ROOT no sistema.
Esse primeiro comando cria a conta de usuário no sistema, pois toda conta de usuário do samba deve existir a conta no sistema. O comando "useradd" e para adicionar um usuário no sistema, "-g info -d /home/tassio -s /bin/false" e para que este usuário pertença ao grupo info, seu diretório pessoal seja /home/tassio e não possua um shell válido, isso garante que o usuário não pode logar diretamente ou remotamente via ssh ou algo do tipo com sua conta no servidor.
# useradd -g info -d /home/tassio -s /bin/false tassio
O "smbpasswd -a" e o comando para adicionar um usuário ao samba.
# smbpasswd -a tassio
A lista dos outros comando que são muito comuns de utilizar são:
1- smbpasswd -a = adiionar usuário ao samba
2- smbpasswd -x = deletar usuário do samba
3- smbpasswd -d = desabilitar uma conta de usuário
4- smbpasswd -e = habilitar uma conta de usuário
Lembrando que no final desses comando deve vir o nome do usuário que deseja realizar esta ação.
Quando utilizamos o samba como controlador de domínio (PDC) devemos também adicionar ao samba as contas das máquinas, para isso usamos os comandos:
# useradd -g maquinas -d /dev/null -s /bin/false pc1$
# passwd -l pc1$
# smbpasswd -a -m pc1
Repare que ao adicionar a conta da máquina no sistema utiliza o "$" no final do nome, que é para o sistema saber que estamos criando uma conta de máquina, a opção "-m" do smbpasswd mostrar que estamos adicionando uma conta de máquina e não é necessário adicionar o "$" no final do nome.
Em relação ao uso do smbpasswd essas são suas opções mais utilizadas, no próximo post, escreverei sobre o "net" e o "pdbedit" que são ferramentas mais poderosas para gerenciamento das contas de usuário do samba.
Esse primeiro comando cria a conta de usuário no sistema, pois toda conta de usuário do samba deve existir a conta no sistema. O comando "useradd" e para adicionar um usuário no sistema, "-g info -d /home/tassio -s /bin/false" e para que este usuário pertença ao grupo info, seu diretório pessoal seja /home/tassio e não possua um shell válido, isso garante que o usuário não pode logar diretamente ou remotamente via ssh ou algo do tipo com sua conta no servidor.
# useradd -g info -d /home/tassio -s /bin/false tassio
O "smbpasswd -a" e o comando para adicionar um usuário ao samba.
# smbpasswd -a tassio
A lista dos outros comando que são muito comuns de utilizar são:
1- smbpasswd -a = adiionar usuário ao samba
2- smbpasswd -x = deletar usuário do samba
3- smbpasswd -d = desabilitar uma conta de usuário
4- smbpasswd -e = habilitar uma conta de usuário
Lembrando que no final desses comando deve vir o nome do usuário que deseja realizar esta ação.
Quando utilizamos o samba como controlador de domínio (PDC) devemos também adicionar ao samba as contas das máquinas, para isso usamos os comandos:
# useradd -g maquinas -d /dev/null -s /bin/false pc1$
# passwd -l pc1$
# smbpasswd -a -m pc1
Repare que ao adicionar a conta da máquina no sistema utiliza o "$" no final do nome, que é para o sistema saber que estamos criando uma conta de máquina, a opção "-m" do smbpasswd mostrar que estamos adicionando uma conta de máquina e não é necessário adicionar o "$" no final do nome.
Em relação ao uso do smbpasswd essas são suas opções mais utilizadas, no próximo post, escreverei sobre o "net" e o "pdbedit" que são ferramentas mais poderosas para gerenciamento das contas de usuário do samba.
Compartilhamento de pastas por terminal Ubuntu
Hoje acessando um servidor linux aqui da empresa precisava compartilhar
uma pasta, porém, não tinha interface gráfica, então tive que fazer na
mão, via terminal...
para isso acessei o arquivo /etc/samba/smb.conf
e adicionei as seguintes linhas:
[reports]
comment = Diretorio relatorios
browseable = yes
path = /opt/jboss/jboss-4.0.5.GA/server/anyware/deploy/test.war/reports
writable = yes
guest ok = yes
Pronto, compartilhamento criado!
Agora uma explicação de cada linha:
##### Nome do compartilhamento
[reports]
##### comentario qualquer
comment = Diretorio relatorios
##### indica se o compartilhamento será visto na rede
browseable = yes
##### caminho do compartilhamento
path = /opt/jboss/jboss-4.0.5.GA/server/anyware/deploy/test.war/reports
##### indica se vai ser leitura e escrita
writable = yes
##### define se qualquer um vai ter acesso, caso você coloque "no", use valid users e defina quem terá acesso
guest ok = yes
####### outras propriedades que podem ser definidas
##### usuarios ou grupos que terao permissão de acesso (para grupos utilize um @ na frente @users)
valid users = usuario1
##### disponibilidade do compartilhamento, por padrão: yes.
available = yes
### habilita o compartilhamento como somente de leitura.
read only = yes
Fonte: http://localhost8080.blogspot.com.br/2010/05/compartilhar-pasta-ubuntu-terminal.html
para isso acessei o arquivo /etc/samba/smb.conf
e adicionei as seguintes linhas:
[reports]
comment = Diretorio relatorios
browseable = yes
path = /opt/jboss/jboss-4.0.5.GA/server/anyware/deploy/test.war/reports
writable = yes
guest ok = yes
Pronto, compartilhamento criado!
Agora uma explicação de cada linha:
##### Nome do compartilhamento
[reports]
##### comentario qualquer
comment = Diretorio relatorios
##### indica se o compartilhamento será visto na rede
browseable = yes
##### caminho do compartilhamento
path = /opt/jboss/jboss-4.0.5.GA/server/anyware/deploy/test.war/reports
##### indica se vai ser leitura e escrita
writable = yes
##### define se qualquer um vai ter acesso, caso você coloque "no", use valid users e defina quem terá acesso
guest ok = yes
####### outras propriedades que podem ser definidas
##### usuarios ou grupos que terao permissão de acesso (para grupos utilize um @ na frente @users)
valid users = usuario1
##### disponibilidade do compartilhamento, por padrão: yes.
available = yes
### habilita o compartilhamento como somente de leitura.
read only = yes
Fonte: http://localhost8080.blogspot.com.br/2010/05/compartilhar-pasta-ubuntu-terminal.html
sábado, 4 de janeiro de 2014
uTorrent no Ubuntu
Para começar, pressione Ctrl – Alt – T no seu teclado para abrir Terminal. Quando isso acontecer, execute os comandos abaixo para baixar o arquivo UTorrent.
Outra observação é que o arquivo, no caso de irem atrás de algo mais atualizado, pode mudar( EX: utorrent-server-3.0-25053) então todos os comandos que estiverem manipulando eles serão mudados com os nomes corretos e atualizados de cada arquivo ou pasta que estiver no tutorial. Por isso chequem sempre o nome do arquivo antes para que o comando do tutorial não diga algo como “pasta ou arquivos não encontrados”.
Outra observação é que o arquivo, no caso de irem atrás de algo mais atualizado, pode mudar( EX: utorrent-server-3.0-25053) então todos os comandos que estiverem manipulando eles serão mudados com os nomes corretos e atualizados de cada arquivo ou pasta que estiver no tutorial. Por isso chequem sempre o nome do arquivo antes para que o comando do tutorial não diga algo como “pasta ou arquivos não encontrados”.
wget http://download.utorrent.com/linux/utorrent-server-3.0-25053.tar.gz
Em seguida, execute os comandos abaixo para extrair arquivos uTorrent para o diretório /opt.
sudo tar xvzf utorrent-server-3.0-25053.tar.gz -C /opt/
Em seguida, execute os comandos abaixo para alterar a permissão em uTorrent-servidor da pasta.
sudo chmod -R 777 /opt/utorrent-server-v3_0/
Em seguida, execute os comandos abaixo para uTorrent link do servidor para o diretório / user / bin.
sudo ln -s /opt/utorrent-server-v3_0/utserver /usr/bin/utserver
Crie o arquivo utorrent dessa forma e com isso ele abrirá o editor de texto vim.
sudo vim /opt/utorrent-server-v3_0/utorrent
Dentro deste editor de texto(vim) escreva esses comandos:
#!/bin/bash
utserver -settingspath /opt/utorrent-server-v3_0/
Para sair salvando o conteúdo pressione a tecla “ESC“, depois digite “:wq” e pressione “ENTER” para sair e deve-se dar permissão para este arquivo executar(Obrigado Moc):
sudo chmod +x /opt/utorrent-server-v3_0/utorrent
Execute este comando para fazer um atalho para o servidor do Utorrent.
sudo ln -s /opt/utorrent-server-v3_0/utorrent /usr/bin/utorrent
So pra garantir a permissão de execução:
sudo chmod +x /usr/bin/utorrent
E para deixar o servidor ativo deixe um terminal ligado com o comando:
utorrent
Se você receber um erro sobre o pacote libssl.so faltando, execute os comandos abaixo para instalá-lo, tente iniciá-lo novamente.
sudo apt-get install libssl0.9.8:i386
Agora que servidor uTorrent é iniciado, abra seu navegador (Firefox ou Chrome) e digite o endereço abaixo.
O nome de usuário é admin e o campo da senha está vazio(Recomendo que coloque alguma senha segura).
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