apt-get install zip
Os comandos são:
.zip
Compactando:
zip -r nomedoarquivo.zip nome_do_arquivo_ou_pasta
Descompactando:
unzip nomedoarquivo.zip
.rar
Compactando:
rar a -r nomedoarquivo.rar arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
rar x nomedoarquivo.rar
.tar
Compactando:
tar -zcvf nomedoarquivo.tar arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
tar -xvf nomedoarquivo.tar
.tar.gz
Compactando:
tar -czfv nomedoarquivo.tar.gz pasta1 arquivo1 pasta2 arquivo2
Descompactando:
tar -vzxf nomedoarquivo.tar.gz
.tar.bz2
Compactando:
tar -cjfv nomedoarquivo.tar.bz2 arquivo1 pasta1 arquivo2 pasta2
Descompactando:
tar -jxvf nomedoarquivo.tar.bz2
domingo, 27 de abril de 2014
Tabela para comparações com Shell Script
Comparações:
-eq equal to
-ne not equal to
-lt less than
-le less than or equal to
-gt greater than
-ge greater than or equal to
Operando arquivos:
-s file exists and is not empty
-f file exists and is not a directory
-d directory exists
-x file is executable
-w file is writable
-r file is readable
-eq equal to
-ne not equal to
-lt less than
-le less than or equal to
-gt greater than
-ge greater than or equal to
Operando arquivos:
-s file exists and is not empty
-f file exists and is not a directory
-d directory exists
-x file is executable
-w file is writable
-r file is readable
Shell Script If / Esle
NOTA: Você sabia que podemos usar python em scripts shell do Unix? Confira o tutorial python if / else!
Para que um script possa ser muito útil, você terá que ser capaz de testar as condições de variáveis. A maioria das linguagens de programação e scripts têm algum tipo de if / else como expressão, assim como o shell. Diferentemente da maioria dos outros idiomas, os espaços são muito importantes quando se utiliza uma instrução if. Vamos fazer um script simples que vai pedir um usuário e uma senha antes de permitir que ele continue. Isso obviamente não é como você poderia implementar essa segurança em um sistema real, mas faremos um bom exemplo de como usar if e else declarações.
#!/bin/sh
VALID_PASSWORD="secret" #esta é sua senha.
echo "Por favor, entre com a senha:"
read PASSWORD
if [ "$PASSWORD" == "$VALID_PASSWORD" ]; then
echo "Você tem acesso!"
else
echo "Sem Acesso!"
fi
OUTRO EXEMPLO:
#!/bin/sh
# Prompt for a user name...
echo "Favor entrar com sua idade:"
read AGE
if [ "$AGE" -lt 20 ] || [ "$AGE" -ge 50 ]; then
echo "Sorry, you are out of the age range."
elif [ "$AGE" -ge 20 ] && [ "$AGE" -lt 30 ]; then
echo "You are in your 20s"
elif [ "$AGE" -ge 30 ] && [ "$AGE" -lt 40 ]; then
echo "You are in your 30s"
elif [ "$AGE" -ge 40 ] && [ "$AGE" -lt 50 ]; then
echo "You are in your 40s"
fi
Lembre-se que os espaços são muito importantes para a instrução if!
Observe que o encerramento da instrução if é fi. Você vai precisar usar a instrução fi para encerrar uma if. Você também pode substituir os "==" com "! =" Para testar se as variáveis não são iguais. Há outros sinais que você pode colocar no lugar dos "==" para outros tipos de testes. Veja a tabela nesse link
Para que um script possa ser muito útil, você terá que ser capaz de testar as condições de variáveis. A maioria das linguagens de programação e scripts têm algum tipo de if / else como expressão, assim como o shell. Diferentemente da maioria dos outros idiomas, os espaços são muito importantes quando se utiliza uma instrução if. Vamos fazer um script simples que vai pedir um usuário e uma senha antes de permitir que ele continue. Isso obviamente não é como você poderia implementar essa segurança em um sistema real, mas faremos um bom exemplo de como usar if e else declarações.
#!/bin/sh
VALID_PASSWORD="secret" #esta é sua senha.
echo "Por favor, entre com a senha:"
read PASSWORD
if [ "$PASSWORD" == "$VALID_PASSWORD" ]; then
echo "Você tem acesso!"
else
echo "Sem Acesso!"
fi
OUTRO EXEMPLO:
#!/bin/sh
# Prompt for a user name...
echo "Favor entrar com sua idade:"
read AGE
if [ "$AGE" -lt 20 ] || [ "$AGE" -ge 50 ]; then
echo "Sorry, you are out of the age range."
elif [ "$AGE" -ge 20 ] && [ "$AGE" -lt 30 ]; then
echo "You are in your 20s"
elif [ "$AGE" -ge 30 ] && [ "$AGE" -lt 40 ]; then
echo "You are in your 30s"
elif [ "$AGE" -ge 40 ] && [ "$AGE" -lt 50 ]; then
echo "You are in your 40s"
fi
Lembre-se que os espaços são muito importantes para a instrução if!
Observe que o encerramento da instrução if é fi. Você vai precisar usar a instrução fi para encerrar uma if. Você também pode substituir os "==" com "! =" Para testar se as variáveis não são iguais. Há outros sinais que você pode colocar no lugar dos "==" para outros tipos de testes. Veja a tabela nesse link
Alter table em colunas no Oracle
Comandos para alterar, inserir e deletar colunas e renomear nome da tabela:
CREATE TABLE T_CLASSE_SOCIAL(
COD_CLASSE_SOCIAL CHAR(1) PRIMARY KEY,
DSC_FAIXA_RENDA VARCHAR2(20)
)
-- Adiciona coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
ADD (TESTE NUMBER(3))
-- Modifica coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
MODIFY (TESTE VARCHAR2(50))
-- Renomeia coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME COLUMN TESTE TO TESTE_NOVO;
-- Deleta coluna
ALTER TABLE T_CLASSE
DROP COLUMN TESTE_NOVO
-- Renomeia tabela
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME TO T_CLASSE;
CREATE TABLE T_CLASSE_SOCIAL(
COD_CLASSE_SOCIAL CHAR(1) PRIMARY KEY,
DSC_FAIXA_RENDA VARCHAR2(20)
)
-- Adiciona coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
ADD (TESTE NUMBER(3))
-- Modifica coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
MODIFY (TESTE VARCHAR2(50))
-- Renomeia coluna
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME COLUMN TESTE TO TESTE_NOVO;
-- Deleta coluna
ALTER TABLE T_CLASSE
DROP COLUMN TESTE_NOVO
-- Renomeia tabela
ALTER TABLE T_CLASSE_SOCIAL
RENAME TO T_CLASSE;
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Fazer Atualização para Ubuntu 14.04 LTS
Pra quem já usa o Ubuntu na versão 12.04 LTS e quer atualizar para a nova 14.04 LTS, lançada recentemente, siga o comando abaixo:
*Lembrando que um Upgrade LTS-to-LTS é seguro pois ele preserva todos os seus arquivos, porém nunca é demais fazer um backup como segurança!
sudo update-manager -d
*Lembrando que um Upgrade LTS-to-LTS é seguro pois ele preserva todos os seus arquivos, porém nunca é demais fazer um backup como segurança!
sudo update-manager -d
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Criando JSF 2.0
Criando um Novo Projeto em JSF 2.0
Usaremos JSF Mojarra 2.0, Tomcat 7 e JDK 7.
Levo em consideração que você tenha baixado os jars do JSF, tenha a pasta do tomcat 7 e instalado o JDK 7. Depois de feito seu download nos links acima!
File > New Project e selecionaremos Dynamic Web Project:
Em seguida configuraremos nosso Tomcat:
Agora vamos configurar o diretório onde se encontra o Tomcat:
Feito isso, escolheremos a JRE 7:
Marque a opção Generate web.xml...
Em "Type:" deixe Disable Libary Configuration, pois nós mesmos colocaremos as libs no projeto! E Finish
Após fazer download das libs do JSF, copie e cole todas os 4 jars para a pasta lib que fica dentro de WebContent/WEB-INF, veja abaixo:
Aproveitando a imagem acima, vemos o nosso web.xml, nele fiz as seguintes configurações:
na tag <welcome-file-list> deixei apenas uma <welcome-file> que é qual pagina quando executarmos o projeto ele carregará, no caso está como index.xhtml. Na tag <url-pattern> configurei a maneira que será visualizado a minha extensão, por exemplo, assim que for executado esse projeto ele abrirá no navegador mostrando o endereço localhost/projeto/index.jsf e não localhost/projeto/index.xhtml, caso eu coloque entre essa tag o valor "*.thiago" será exibido no navegador localhost/projeto/index.thiago
Na pasta WebContent que é criada as paginas xhtml.
Em todas as paginas criadas, temos que fazer o import para poder usar as tag <h: /> do JSF, assim como vemos na imagem acima.
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"
xmlns:h="http://java.sun.com/jsf/html"
xmlns:f="http://java.sun.com/jsf/core"
xmlns:ui="http://java.sun.com/jsf/facelets">
Nesse exemplo criado, fiz um ManagedBean PessoaMB e uso as @anotações @ManagedBean @SessionScoped acima da declaração da classe. Importante notar que o eclipse pode importar esses @ dejavax.annotation.*; que é INCORRETO! O import correto é javax.faces.bean.*; caso contrario, não será um ManagedBean para o JSF.
Fizemos um ManagedBean e coloquei alguns atributos para dar como exemplo, fizemos também um método chamado gerar() que carrega esses atributos com um nome e idade, assim quando o metodo é chamado no xhtml ele carrega nome e idade para preencher nos inputText!
Na imagem abaixo temos o xhtml com as tags <h:inputText> sendo carregadas desses valores com a propriedade value="#{}". Nessa propriedade value é onde chamamos nosso ManagedBean que por padrão leva o mesmo nome do MB só que a primeira letra em minúsculo. Na tag <h:commandButton> configuro as propriedades value que leva o nome do botão e a action que faz a ação, no caso chama o método responsável por gerar os nomes, assim a pagina é por padrão( já que não temos um retorno no método invocando outra pagina) novamente carregada e os campos trazem os atributos já carregados!
Ao executar o projeto, fica assim:
Quando clico em Gerar:
Usaremos JSF Mojarra 2.0, Tomcat 7 e JDK 7.
Levo em consideração que você tenha baixado os jars do JSF, tenha a pasta do tomcat 7 e instalado o JDK 7. Depois de feito seu download nos links acima!
File > New Project e selecionaremos Dynamic Web Project:
Em seguida configuraremos nosso Tomcat:
Selecionamos a versão que nesse caso é a 7.0:
Agora vamos configurar o diretório onde se encontra o Tomcat:
Feito isso, escolheremos a JRE 7:
Marque a opção Generate web.xml...
Em "Type:" deixe Disable Libary Configuration, pois nós mesmos colocaremos as libs no projeto! E Finish
Após fazer download das libs do JSF, copie e cole todas os 4 jars para a pasta lib que fica dentro de WebContent/WEB-INF, veja abaixo:
Aproveitando a imagem acima, vemos o nosso web.xml, nele fiz as seguintes configurações:
na tag <welcome-file-list> deixei apenas uma <welcome-file> que é qual pagina quando executarmos o projeto ele carregará, no caso está como index.xhtml. Na tag <url-pattern> configurei a maneira que será visualizado a minha extensão, por exemplo, assim que for executado esse projeto ele abrirá no navegador mostrando o endereço localhost/projeto/index.jsf e não localhost/projeto/index.xhtml, caso eu coloque entre essa tag o valor "*.thiago" será exibido no navegador localhost/projeto/index.thiago
Na pasta WebContent que é criada as paginas xhtml.
Em todas as paginas criadas, temos que fazer o import para poder usar as tag <h: /> do JSF, assim como vemos na imagem acima.
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"
xmlns:h="http://java.sun.com/jsf/html"
xmlns:f="http://java.sun.com/jsf/core"
xmlns:ui="http://java.sun.com/jsf/facelets">
Nesse exemplo criado, fiz um ManagedBean PessoaMB e uso as @anotações @ManagedBean @SessionScoped acima da declaração da classe. Importante notar que o eclipse pode importar esses @ de
Fizemos um ManagedBean e coloquei alguns atributos para dar como exemplo, fizemos também um método chamado gerar() que carrega esses atributos com um nome e idade, assim quando o metodo é chamado no xhtml ele carrega nome e idade para preencher nos inputText!
Na imagem abaixo temos o xhtml com as tags <h:inputText> sendo carregadas desses valores com a propriedade value="#{}". Nessa propriedade value é onde chamamos nosso ManagedBean que por padrão leva o mesmo nome do MB só que a primeira letra em minúsculo. Na tag <h:commandButton> configuro as propriedades value que leva o nome do botão e a action que faz a ação, no caso chama o método responsável por gerar os nomes, assim a pagina é por padrão( já que não temos um retorno no método invocando outra pagina) novamente carregada e os campos trazem os atributos já carregados!
Ao executar o projeto, fica assim:
Quando clico em Gerar:
domingo, 20 de abril de 2014
Visualizar pacotes / programas instalados no Ubuntu
Comando:
sudo dpkg --list | grep virtual
O comando grep é uma filtragem de dados, no caso irá trazer os programas instalados que tenham a palavra "virtual". Caso queira visualizar todos, o comando é:
sudo dpkg --list
sudo dpkg --list | grep virtual
O comando grep é uma filtragem de dados, no caso irá trazer os programas instalados que tenham a palavra "virtual". Caso queira visualizar todos, o comando é:
sudo dpkg --list
Removendo versão antiga de Kernel no Ubuntu
Primeiro verificamos a versão atual com o comando:
uname -r
Depois verificamos a lista de Kernel instalados em nosso sistema:
sudo dpkg --list | grep linux-image
Agora remova os que não são usados, por exemplo, como uso a versão 3.13.1 posso remover as demais:
sudo apt-get remove linux-image-3.5.0-23-generic
Reinicie o sistema e pronto!
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